Em 'O Lado Bom da Vida', Pat Peoples é um homem sem sorte. O
professor de história ficou quatro anos internado em uma instituição mental,
sob os cuidados de sua mãe. Positivo, Peoples acredita que passou apenas alguns
meses no local. Ao sair, ele tenta retomar sua vida, e sua ex-esposa, a ser
vivida por Lawrance.
Depois de começo super maçante... A história começa a
melhorar. Tiffany (Jennifer Lawrence) é uma personagem incrível, e isso
acaba transformando o louco do Pat (Brandley Cooper) em um personagem melhor
também.
O que transforma o filme mesmo é o ritmo dançante,
que dá as caras depois de longos 60 minutos. Até lá, temos apenas diálogos
estranhos, cenas descompensadas, mas tudo isso, carregado de emoção.
Um ponto negativo, que pesou muito em “O Lado
Bom da Vida” é com toda certeza o desenrolar da história. Temos um
início bem morno. Mas bem morno mesmo. Tanto é que eu pensei em desistir do
filme a cada 10 minutos, mas ainda bem que não me precipitei tanto assim. Não,
o final do filme acaba não compensando, mas sim expondo mais a ideia do diretor
da trama.
No final, “O Lado Bom da Vida” nos mostra como sua vida pode mudar com as
dificuldades e como você pode vencê-las. Essa é a principal lição que o filme
mostra, e eu acabei a pegando nos minutos finais de toda a história... Mas
enfim, não crie muitas expectativas em relação ao filme, pois ele pode
decepcionar um pouco o público, ainda mais aquele público que gosta de um filme
mais desenvolvido, sem muita enrolação. Mas se você gosta de uma comédia um
pouco mais alternativa, eu recomendo o filme.
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