A primeira temporada da “The
Office” foi
exibida nos Estados Unidos em março de 2005 e tem uma premissa bem simples:
retratar a vida de alguns funcionários em uma empresa que vende papel.
Vamos começar elogiando...: O
grande diferencial que faz “The Office” ser uma série boa é
principalmente a naturalidade dos personagens. E o que mais ajuda neste fator é
a particularidade de cada um. O Jim Halpert é um cara tranquilo,
enquanto o Dwight Schrute é um idiota. Pam é um tanto “lesada”, enquanto
Meredith Palmer se mostra uma mãe depressiva. Resumindo: o seriado tem um elenco
bem diferenciado, e é isso o que eu vejo de mais interessante em “The
Office”. Além disso, a série é filmada em forma de documentário, o que
é inusitado - o que consequentemente acaba com a sincronização das cenas - porém
acaba sendo divertido.
Agora vamos falar de um ator em particular..: Steve Carell. Sempre gostei dos filmes de comédia do de Carell, mas em “The
Office”, a atuação do norte-americano é um tanto deprimente. Os
surtos inconvenientes são os que mais me irritam no protagonista Michael Scott,
papel de Carell. Tudo bem que as vezes dá para se descontrair com alguns
comentários feitos por Scott, mas na maioria das vezes, isso não acontece. Ou seja: acaba tornando-se uma comédia “forçada”, digamos assim. Provavelmente a maior decepção que eu tive em relação a série. Espero que nas próximas temporadas (8, para ser preciso), isso não aconteça novamente.
Mas enfim, a série não tem
exatamente um público alvo, como no caso de “The Vampire Diaries”, que
atualmente é vista por muitos adolescentes. “The Office” pode
ser difícil para uns, mas hilário para outros. Resumindo: só assistindo para
ver se você gosta.
Ah, e uma dica: "The Office" é aquele típico seriado para acompanhar aos poucos, assistindo alguns episódios por semana, pois apesar de ser comédia, enjoa facilmente.
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