sábado, 3 de agosto de 2013

FIM DO HIATUS, FIM DO BLOG...

   E é com muita tristeza, que hoje, dia 3 de agosto de 2013, venho anunciar o fim do "Notícias & Resenhas". 
   Com 1 ano e 4 meses e mais de 360 matérias, entre elas quase 100 resenhas, o blog reuniu apenas 22 mil acessos. Esse foi para mim, o principal motivo para tomar essa decisão. Em segundo lugar, vem o meu colégio (Provas, trabalhos e blá blá blá) e por último e não menos importante: um projeto que estou realizando desde o ano passado, que é a montagem meu próprio livro. Eu sei que não é fácil publicar um livro e tal, mas mesmo assim, acredito na minha história, acho que ela tem potencial, porém não estou tendo tempo para escrevê-la. 
   Agradeço imensamente a todos os blogs parceiros (Emma Watson Brasil, Megan Fox Brasil, Entre Duas Mentes, O Livreiro Maluco, Minha Estante, Corujinha Leitora e o Devorador de Livros) por acreditarem no meu trabalho. E lógico, sou muito grato pelas visitas que tive e comentários por parte dos meus queridos leitores e seguidores do Twitter. 
  Não vou abandonar totalmente essa paixão que tenho, que é escrever sobre cultura. Irei continuar com a página do blog no Facebook, então é só curtir a página e acompanhar por lá. Obviamente, não estarei escrevendo textos enormes, mas sim criticas pequenas e disponibilizando alguns links que eu gostar. 
  É isso galera, espero não estar fazendo a coisa errada, mas por enquanto essa é a minha decisão.Mais uma vez: MUITO OBRIGADO A TODOS, E CURTA A PÁGINA DO BLOG NO FACEBOOK: https://www.facebook.com/pages/Not%C3%ADcias-Resenhas/388834044548809 

- Lucas Barreira.


quinta-feira, 18 de julho de 2013

Hiatus!


Olá pessoas, tudo bem? Espero que sim, porque comigo não está. Hoje é meu penúltimo dia de férias, então logo logo começam as minhas provas no colégio. Juntando isso e mais as poucas visualizações do blog, resolvi tirar umas "férias", digamos assim, daqui. Estou bem triste com o rumo que o blog está tomando, acabo me estressando demais, então vou dar um tempo! Pretendo deixar o blog 1 mês fora do "ar", e vai ser neste meio tempo que eu vou decidir se continuo com o blog, ou não. 
É só isso, até 18 de agosto! Qualquer dúvida, é só deixar um comentário nesta matéria!  

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Resenha: O Ladrão de Raios, de Rick Riordan






Primeiro volume da saga Percy Jackson e os olimpianos, O ladrão de raios esteve entre os primeiros lugares na lista das séries mais vendidas do The New York Times. O autor conjuga lendas da mitologia grega com aventuras no século XXI. Nelas, os deuses do Olimpo continuam vivos, ainda se apaixonam por mortais e geram filhos metade deuses, metade humanos, como os heróis da Grécia antiga. Marcados pelo destino, eles dificilmente passam da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade.
O garoto-problema Percy Jackson é um deles. Tem experiências estranhas em que deuses e monstros mitológicos parecem saltar das páginas dos livros direto para a sua vida. Pior que isso: algumas dessas criaturas estão bastante irritadas. Um artefato precioso foi roubado do Monte Olimpo e Percy é o principal suspeito. Para restaurar a paz, ele e seus amigos - jovens heróis modernos - terão de fazer mais do que capturar o verdadeiro ladrão: precisam elucidar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.

   “O Ladrão de Raios” é um livro muito, muito especial para mim, pois foi esta obra que me fez “entrar”, digamos assim, no mundo da leitura. Li a obra em 2010 pela primeira vez, e desde então a minha estante veio crescendo. Mas apesar de eu já ter lido o livro, me surpreendi muito com a narrativa de Rick Riordan! E não só com a escrita do norte-americano, mas também com o desenrolar do livro, pois eu não lembrava de quase nada! Comecei a leitura me baseando no filme “Percy Jackson e os Olimpianos – O Ladrão de Raios” – que eu sei de cor e salteado – mas acabei que me decepcionando: o filme não seguiu a linha de acontecimentos da obra, excluiu cenas importantes... Mas chega! Não vamos falar da adaptação, e sim do primeiro volume da primeira série "Percy Jackson e os Olimpianos", que incrivelmente envolvente!
   Com 400 páginas, o autor da obra soube desenrolar a história muito bem. Com monstros a cada capítulos, obstáculos para Percy Jackson e os demais heróis, a leitura acaba tornando-se é muito viciante, e quando você vê, já está quase no final do livro.

"(...) - Está determinado - anunciou Quíron. 
Por toda a minha volta, os campistas começaram a se ajoelhar, até mesmo o chalé de Ares, embora não parecessem muito felizes com isso.
- Meu pai? - perguntei, completamente perplexo.
- Poseidon - disse Quíron. - Senhor dos Terremotos. Portador das Tempestades. Pai dos Cavalos, Perseu Jackson, Filho do Deus do Mar. "

   O que eu mais gostei foi a capacidade do autor norte-americano conseguir ensinar mitologia grega de uma forma divertida. E isso é muito notável principalmente entre os diálogos que envolvem Percy Jackson, Annabeth e Quiron. Sem dúvidas, esse é o fator que faz o Riordan ter milhares de leitores. Ou seja: uma narrativa completa!
   Os personagens foram muito bem construídos também. O meu preferido, sem dúvidas, é o Percy. Até hoje não vi um personagem tão completo quanto esse. E isso é muito bom, pois atualmente está em “falta” esse tipo de personalidade na literatura. Mas enfim, fora o filho de Poseidon, logo em seguida vem Annabeth, na minha lista de preferidos. A filha de Atena é apaixonante! E em terceiro lugar: Grover! Existe sátiro mais divertido do que esse? Não! Esse trio (Percy, Annabeth e Grover) é perfeito!  
   Apesar de não ter nenhum fator que me desagradou na obra, fiquei em dúvida em classificar o livro em quatro estrelas, ou cinco. Mas logo depois de finalizar a leitura, fiquei relembrando toda a história e cheguei a conclusão de que não li nenhum livro de ficção tão bom quanto o “Ladrão de Raios”. Enfim, Riordan criou personagens inesquecíveis, assim como uma trama de tirar o fôlego. Se você gosta de uma boa história com muita aventura, recomendo a obra!
   Curiosidades: "O Ladrão de Raios" é o primeiro volume da série "Percy Jackson e os Olimpianos". A obra foi lançada em 2008, e adaptação veio 2 anos depois.  O segundo livro da série é "O Mar de Monstros" e também foi adaptado ao cinema, estreando dia 16 de agosto deste ano. A série ainda possui o terceiro, quarto, quinto e um sexto volume, sendo eles: "A Maldição do Titã""A Batalha do Labirinto""O Último Olimpiano" e "Os Arquivos do Semideus"respectivamente. 

sexta-feira, 12 de julho de 2013

The Following: novidades sobre a segunda temporada!

   Nem chegamos perto de 2014, e as novidades sobre a segunda temporada da maravilhosa série norte-americana "The Following" estão surgindo. Ao que parece, Claire Matthews (Natalie Zea) vai sobreviver ao ataque com faca de Molly (Jennifer Ferrin), do último episódio do seriado. A atriz renovou seu contrato recentemente para o segundo ano do drama. Mas será que a donzela vai durar muito? Com essas especulações, de que o diretor de "The Following" tiraria a atriz em algum momento da segunda temporada, o site Hollywood Life entrevistou o elenco da melhor estreia deste ano no mês passado.  
   Segundo o site, o criador da série trabalha de maneiras misteriosas e já existem indícios de que ele pode ressuscitar Joe, apesar de tudo indicar (DNA, exames gerais) que o corpo encontrado era dele. Além disso, o produtor-executivo da série, Marcos Siega, admitiu que existiam alguns finais diferentes filmados para o último episódio da temporada. Ou seja: flashbacks podem tomar conta da segunda temporada.
   Já  a TV Line conseguiu tirar algo de Kevin Bacon, que interpreta Ryan Hardy: “Dentre as coisas que [Kevin Williamson, criador da série] me trouxe e às quais eu respondi melhor estão as ideias de que, quando vocês virem Ryan no começo da próxima temporada, ele estará em um contexto bem diferente em sua vida”. Siega também afirmou à TV Line que a seguidora de Joe, Emma Hill, e o parceiro de Ryan, Mike Weston, terão papéis maiores na continuação do ano de estreia de "The Following". A segunda temporada será exibida provavelmente em janeiro do próximo ano. Ansiosos? 

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Série: The Office - 1° temporada














   A primeira temporada da “The Office” foi exibida nos Estados Unidos em março de 2005 e tem uma premissa bem simples: retratar a vida de alguns funcionários em uma empresa que vende papel.
   Vamos começar elogiando...: O grande diferencial que faz “The Office” ser uma série boa é principalmente a naturalidade dos personagens. E o que mais ajuda neste fator é a particularidade de cada um. O Jim Halpert é um cara tranquilo, enquanto o Dwight Schrute é um idiota. Pam é um tanto “lesada”, enquanto Meredith Palmer se mostra uma mãe depressiva. Resumindo: o seriado tem um elenco bem diferenciado, e é isso o que eu vejo de mais interessante em “The Office”. Além disso, a série é filmada em forma de documentário, o que é inusitado - o que consequentemente acaba com a sincronização das cenas - porém acaba sendo divertido.
   Agora vamos falar de um ator em particular..: Steve Carell. Sempre gostei dos filmes de comédia do de Carell, mas em “The Office”, a atuação do norte-americano é um tanto deprimente.  Os surtos inconvenientes são os que mais me irritam no protagonista Michael Scott, papel de Carell. Tudo bem que as vezes dá para se descontrair com alguns comentários feitos por Scott, mas na maioria das vezes, isso não acontece. Ou seja: acaba tornando-se uma comédia “forçada”, digamos assim. Provavelmente a maior decepção que eu tive em relação a série. Espero que nas próximas temporadas (8, para ser preciso), isso não aconteça novamente. 
   Mas enfim, a série não tem exatamente um público alvo, como no caso de “The Vampire Diaries”, que atualmente é vista por muitos adolescentes. “The Office” pode ser difícil para uns, mas hilário para outros. Resumindo: só assistindo para ver se você gosta.
   Ah, e uma dica: "The Office" é aquele típico seriado para acompanhar aos poucos, assistindo alguns episódios por semana, pois apesar de ser comédia, enjoa facilmente.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Resenha: A Lista Negra, de Jennifer Brown








E se você desejasse a morte de uma pessoa e isso acontecesse? E se o assassino fosse alguém que você ama? O namorado de Valerie Leftman, Nick Levil, abriu fogo contra vários alunos na cantina da escola em que estudavam. Atingida ao tentar detê-lo, Valerie também acaba salvando a vida de uma colega que a maltratava, mas é responsabilizada pela tragédia por causa da lista que ajudou a criar. A lista com o nome dos estudantes que praticavam bullying contra os dois. A lista que ele usou para escolher seus alvos. Agora, ainda se recuperando do ferimento e do trauma, Val é forçada a enfrentar uma dura realidade ao voltar para a escola para terminar o Ensino Médio. Assombrada pela lembrança do namorado, que ainda ama, passando por problemas de relacionamento com a família, com os ex-amigos e a garota a quem salvou, Val deve enfrentar seus fantasmas e encontrar seu papel nessa história em que todos são, ao mesmo tempo, responsáveis e vítimas. 

   Livro ótimo! No começo, confesso, fiquei um pouco "entediado" com a história. Não sei como isso aconteceu, pois "A Lista Negra" é realmente muito bom. Agora vamos à resenha:
   Para começar, o livro tem tudo o que eu gosto: personagens ótimos - alguns secundários, inclusive -, uma história comovente e uma narrativa muito boa. Jennifer Brown, autora da obra, soube como ninguém tratar de um tema que atualmente é muito clichê: bullying. Com capítulos intercalados entre o passado (Momento em que houve o massacre) e presente, com a volta da protagonista, Valerie, para o colégio onde tudo aconteceu, Brown cria um drama inesquecível. A escritora está realmente de parabéns. Afinal, essa obra foi a estreia de Brown na literatura! 
   A obra é dividida em 4 partes - todas essas, narradas por Valerie. O que eu mais gostei é que apesar de ser narrado pela protagonista de todo esse drama, conseguimos enxergar a sua culpa e inocência, assim como os demais personagens. Aliás, Brown criou personagens incríveis, todos bem individuais e reais. 
   O que me deixou um pouco decepcionado (SPOILERS!!!) foi uma pequena parte no desfecho da história. Mas antes, deixa eu afirmar algo: Sim, eu gostei muito do final da obra!  Mas o problema surgiu quando todos os personagens “acolherem”, digamos assim, a Valerie. Ela sofreu desde a primeira página até a penúltima, então nas últimas estrofes, tudo fica mais ou menos bem... (Essa pelo menos foi a ideia que eu tive, ao ler esta parte). Mas enfim, não foi algo que me deixou tão desapontado, só queria que tivesse acabado como na vida real: lentamente, não de uma hora para a outra. (FIM DOS SPOILERS!!!)
   Mas enfim, acho que eu nunca torci tanto para uma personagem ficar bem, quanto em “A Lista Negra”. A protagonista da obra é muito real, forte e frágil ao mesmo tempo. Cada vez que a Valerie contava sua história com o Nick – mas não o Nick assassino, e sim o que gostava de Shakespeare – era motivo para fazer uma lágrima escorrer pelo rosto. E então quando sua própria mãe só via Valerie como assassina, como a garota que escreveu aqueles nomes na lista, era mais revoltante ainda. Ou então – essa atitude foi pra acabar! – quando o diretor do colégio Garvin fez uma insinuação, dizendo algo para Valerie parecido como: “Você não vai orquestrar outro desastre neste colégio novamente, menina”. 
   “Porque ninguém acredita nela?”. Foi isso que eu pensei durante toda a leitura. Senti raiva de todos, principalmente pelo fato de não acreditarem nela. Uma leitura um tanto revoltante, digamos assim, que conseguiu mexer comigo de um jeito como nenhum livro tinha feito!   

Às vezes, em um mundo onde os pais s odeiam e a escola é um campo de batalha, era ruim ser eu. O Nick tinha sido minha fuga. A única pessoa que me compreendia. Era bom fazer parte de um “nós", com os mesmos pensamentos, os mesmos sentimentos, os mesmos problemas. Mas, agora, a outra metade desse “nós" tinha ido embora e, deitada no meu quarto escuro, percebi que não sabia como me tornar eu mesma de novo.

   “A Lista Negra” é aquele livro que faz você chorar, que realmente mexe com o leitor e o deixa extasiado. Brown soube exatamente como tratar do assunto, e isso me deixou muito satisfeito. Uma obra, que sem dúvidas, acabou virando a minha preferida! Se eu recomendo? Óbvio que sim! Leitura obrigatória. 

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Série "Private", de James Patterson, será adaptada!


















   Ótima notícia para quem é fã de James Patterson!: A série "Private", do autor norte-americano Patterson, será adaptado para a tevê! Com 13 episódios encomendados para a primeira temporada, Brad Furman foi contratado para dirigir a futura série e o roteiro ficou por conta de John McLaughlin (“O Cisne Negro”).  Na história, Jack Morgan, um ex-agente da CIA comanda a mais prestigiosa empresa de investigação do mundo. Contando com a eficiência de investigadores espalhados pelo mundo, que utilizam as mais diversas ferramentas, eles solucionam casos que envolvem pessoas influentes. 
   No Brasil já foram publicados 3 livros da série, sendo eles: "Private" (Confira a resenha aqui), "Private: Missão Jogos Olímpicos" (Confira a resenha aqui) e "Private: Suspeito n° 1". Quem conferiu as resenhas que fiz da série, deve ter percebido que eu amei os livros! Estou muito ansioso por essa adaptação, já estou até vendo que vai virar meu seriado preferido! 

domingo, 7 de julho de 2013

Série: 2 Broke Girls - 2° temporada



    Depois de uma incrível season final, onde Caroline e Max finalmente conseguiram entregar um cupcake para Martha Stewart, "2 Broke Girls" voltou com sua segunda temporada com um nível ótimo de audiência - cerca de 10 milhões de espectadores.
   A sinopse do segundo ano da série continua com a mesma simplicidade de sempre - situada na cidade de Nova York, o seriado conta a história de duas garçonetes: Max e Caroline, que sonham em abrir um loja de cupcake -, porém com aquele potencial a mais que faz "2 Broke Girls" ser deliciosa e irreverente. 
   O elenco continua o mesmo desde sua estreia... Kat Dennings interpreta a protagonista Max, e Beth Behrs, Caroline. Tanto Dennings quanto Behrs fazem um ótimo trabalho! As duas atrizes possuem uma química muito grande. 
   Fora as protagonistas, os demais personagens (Han Lee, Earl, Oleg e Sophie) ainda continuam tendo um relacionamento muito grande com a série. Comparando a primeira com a segunda temporada, os personagens secundários possuem diálogos mais estáveis nesta temporada. O relacionamento de Oleg e Sophie, por exemplo, é um dos temas paralelos mais presentes no seriado.  
   A marca principal de "2 Broke Girls" é ainda naturalidade, com piadas atuais (Em um episódio até foi envolvido o grande sucesso "Cinquenta tons de cinza", que por enquanto ainda é um assunto que está na "boca do povo"). Ou seja: a série tem um roteiro incrivelmente atual, possui um elenco bem sincronizado, assim como as sequências de cenas. A duração dos episódios - cerca de 20 minutos, cada - claro, também ajuda, pois não torna a história tão maçante, pelo contrário, é muito viciante. 





















   Algo que ainda me incomoda um pouco em relação à série é a falta de boa trilha sonora. Eu sei que "2 Broke Girls" não necessita tanto assim de grandes composições, mas seria bacana. Tirando esse fator, o que não me agrada muito também é a fotografia do seriado. Fora isso, há só elogios. 
   Episódios favoritos: 02x10 (And The Big Opening) e 02x16 (And Just Plane Magic) 
   A segunda temporada se saiu melhor do que a primeira, sem dúvidas! Acho que a série ainda tem muito o que mostrar na telinha (Quando eu digo isso, penso logo em 10 temporadas finalizadas ). Falando nisso, "2 Broke Girls" foi renovada recentemente pela CBS, emissora responsável pela exibição da série, e o primeiro episódio da terceira temporada vai ao ar em setembro já! 
   Com um roteiro incrível, a série acabou tornando-se uma das minhas queridinhas... Super recomendo! 
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